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Publicado em 25/10/2016

Redação: Vote na melhor história de aventura do 7º ano (Votação prorrogada até 4/11 )



Nas aulas de Língua Portuguesa do 7º ano com a professora Eloá, os alunos criaram diversas histórias de aventura. Os três melhores textos foram selecionados e agora estão publicados no site do colégio para que toda a escola possa ler e votar na mais criativa história produzida. Para ilustrar os textos os alunos da Oficina de Leitura, Matheus Ribeiro e Patrick Grimaldi fizeram os desenhos.

Divirtam-se com os textos e escolha o melhor votando abaixo.

 

[poll id=”2″]

 

desenho1O PEÃO JOSÉ

Em uma cidade do interior de Minas Gerais um peão chamado José que cuidava da fazenda de um dos homens mais ricos do Brasil, dono de várias indústrias e fazendas espalhadas pelo país, seu nome era Hugo.

Em certo dia José cansado de tanto trabalhar na fazenda pediu para chamar o senhor Hugo:

– Fala homem de Deus, porque mandou me chamar aqui?
– Ora, patrão! Eu e minha mulher Maria precisamos ganhar um dinheirinho nesse mundão de meu Deus, patrão!

Falou patrão com o ar de tristeza:
– Se você quiser ir vai com Deus meu amigo querido, deixará muitas saudades aqui.

No dia seguinte ao amanhecer fez uma trouxa com algumas  roupas e alguns objetos especiais de José e de sua esposa. Maria em cima de um jumento, chorava muito por estar deixando suas lembranças na fazenda e José vendo isso falou:
– Maria não fique assim, um dia ei de comprar esta fazenda para nós dois, ei de enriquecer mulher, confia em mim.

Maria respondeu para seu marido com um semblante de tristeza:
– José como você vai enriquecer,  somos tão pobres, não dá para investir em nada.

José aguentou-se e partiu em grande caminhada com Maria e seu jumento.

A noite ia chegando quando José encontrou uma maleta no meio da estrada. José correu para pegar a tal maleta e quando abriu tinha muito, muito dinheiro, Jose surpreendido pelo que tinha achado na estrada se emocionou.

Maria desce do jumento e corre para direção de José e fala:
– O que está acontecendo José?

José ainda surpreso logo fala:
– Maria nós estamos riscos, Deus nos ajudou.

Maria surpresa, mas com muita alegria passa mal e desmaia.  José fica desesperado com aquilo.

– Maria, Maria, meu amor não se vá, estamos ricos.

Passa bastante tempo no meio da estrada, não passa ninguém naquele local logo, depois Maria abre seus olhos e fala para José:
– Adeus, Jose está chegando a minha hora, seja feliz.

José chora e fica muito triste pelo fato ocorrido.

Ao amanhecer passa um homem velho. José com sua  esposa nos braços grita para o velho. Ele vai lentamente em direção de José e fala:
– O que está acontecendo aqui?

Responde José:
– Minha esposa morreu de alegria e agora estou sozinho.

O velho com o pena de José o ajuda e pergunta:
– Ora, meu homem para onde você quer ir?

José respondeu:
– Para um lugar que não haja sofrimento e nem dor, triste estou, mas só Deus para consolar meu coração.

E o velho retrucou:
– Deixa disso homem!

Dias depois, Jose caminhando pela rua com muita tristeza encontrou o menino de rua que pedia esmolas na rua.

José com pena do menino o leva para sua casa que tinha comprado com dinheiro da maleta. Se passou muito tempo e José adota o menino e se casa com uma mulher formando a sua nova família. Mais tarde, com netos bisnetos, sua vida acaba com 98 anos de idade e com muita experiência, Se foi embora José, um homem de fé.

Autor: Victor Hugo Almeida, turma 73

UMA NOITE NA ESCOLA

desenho3Num dia chuvoso os alunos do sétimo ano do Bonfim estavam sentados em cadeiras azuis enfileiradas, tendo aulas de Matemática com o quadro cheio de expressões, quando receberam uma notícia que teria uma festa do pijama na escola naquela noite às 19h30.

Eles ficaram muito eufóricos, logo depois o sinal da saída bateu. Kamille a representante bolou um plano com sua amiga Daniele. O plano era esperar todos dormirem para explorar a escola, Kamille e Daniele foram para suas casas que eram da rua da escola, além de amigas eram vizinhas.

Às 19h30 ela já estava na escola, descobriram que os professores que vigiariam a turma seriam Eloá, Bruno e Jaqueline.

Elas esperaram todos dormirem para colocar o plano em ação. As meninas estavam numa sala escura cheias de colchões, quando Daniele foi levantar para sair do quarto bateu sem querer no travesseiro de Tatiana que acordou. Kamille e Daniele tentaram se esconder, mas Tatiana viu as garotas correndo e perguntou:
– O que vocês estão fazendo?

As amigas explicaram plano e as três foram explorar a escola.  Primeiro foram para o laboratório de Ciências o que as meninas não sabiam que a escola era mal assombrada  por fantasmas  que ficavam no esqueleto do laboratório.

As meninas entraram no laboratório e ligaram a luz logo depois, ouviram uma voz dizendo:
– Saia da minha propriedade!

Em seguida, as luzes se apagaram e quando ligaram Tatiana estava amarrada com uma corda muito apertada, uma mordaça vermlha e na sua perna estava escrito:
– Saiam enquanto há tempo!

Danielle e Kamilly ajudaram Tatiana a se soltar da corda e da mordaça. Depois das três saíram correndo para o quarto e a Kamille falou:
– Acho que o fantasma foi embora, que tal irmos na biblioteca todos concordaram e foram. Logo depois a professora Eloá acordou, porém não sentiu falta das meninas e voltou a dormir.

Na biblioteca, quando as meninas estavam lendo os livro, Danielle foi pegar um livro e quando puxou abriu uma sala com muitos tesouros as coisas antigas, logo depois avisou suas amigas que foram correndo ver se era verdade, mas à alegria não durou muito tempo.

O fantasma que estava no esqueleto apareceu e disse:
– Saiam, este tesouro é meu, suas atrevidas! Vou transformar vocês em fantasmas assim como eu!

As três correram pelo corredor, acharam uma sala escura e se esconderam ali, porém mais uma vez ele encontrou as garotas e dessa vez amarrou Danielle e disse:
– Vão embora enquanto há tempo!

Elas soltaram a menina e correram pelo corredor se dizia:
– O tesouro é meu!

As meninas gritaram e acordaram os professores Bruno e Eloá, que sentiram a falta das garotas e foram capturados pelo fantasma. Kamilly lembrou que estava com o celular cor-de-rosa dela, enviou a seguinte mensagem para os caça-fantasmas:
– Socorro, preciso de vocês é até agora.
– Qual é o local? Respondeu caça-fantasmas.
– Educandário Senhor do Bonfim em Japeri. Respondeu a representante.
– Estamos a caminho. Disse o caça-fantasmas.
– Ok! Respondeu a menina.

Logo depois Danielle deu a ideia de todos se esconderem na sala de teatro e Tatiana perguntou porque a sala de teatro.

Dani respondeu:
– Lá tem muita energia positiva e podemos nos disfarçar com roupas de fazer peças. Todas concordam e lá se esconderam. Minutos depois os caça-fantasmas chegaram e foram em busca do esqueleto assombrado, eles conseguiram achar os professores que tinham sido capturado, porém o fantasma desta vez capturou os três garotas, Kamilly deixou o seguinte biilhete: “Se alguma coisa acontecer comigo e minhas amigas,nos resgate por favor. O fantasma é um esqueleto muito estranho! Nos ajudem!”

Os caça-fantasmas eram Fabrício e Sérgio. Sérgio leu o bilhete com a ajuda de Fabrício montou os equipamentos em um minuto. Logo capitaram som sobrenaturais vindos da biblioteca, Bruno e Eloá decidiram ajudar, cada um ficou com uma câmera que visualiza algo sobrenatural. Na biblioteca, encontraram as meninas muito assustadas, Kamilly disse:
– O Fantasma está aqui ainda?

Eloá viu o fantasma e o Sérgio chegou o esqueleto com seu Cubo X. Amanheceu, todos prometeram que essa noite mais ninguém saberia o que havia acontecido.

Anos depois todos esqueceram desta aventura pela escola que não é mais assombrada hoje em dia!

Autora: Kamilly Ribeiro, turma 73

A INSPIRAÇÃO DA CRIAÇÃO DO COLÉGIO BONFIM

desenho2Um belo dia um rapaz chamado Lucas estava passeando no seu carro que adorava, vermelho brilhante, aro 25.

Tinha um orgulho de andar, ele mesmo havia montado.

Procurando aventura, percorreu em torno de 3000 km, até que viu um pico de uma montanha do Leste. Deixou o carro em um matinho que tinha lá embaixo, pegou sua mochila na mala, olhou para o relógio e era 11h47. Começou a subir em uma trilha que tinha ao lado do matinho que estava o carro.

No meio da trilha ele viu um lugar que pode pular de paraquedas, chegou perto e falou:

– Isso sim poderia ser uma aventura maneira, mas eu já pulei de paraquedas antes, não sei se vai ser muito emocionante.

Então continuou subindo e quando subiu mais um pouco, viu um monte de pássaros em ninho numa árvore de madeira branca. Reparou que era muito florida a maioria era rosa, azul, vermelha e amarela, como se alguém cuidasse de uma parte da montanha.

Chegando um pouco mais acima da montanha avistou uma casa marrom e branca com o nome em uma placa escrita: Senhor do Bonfim, e com o número abaixo: 1981.

Chegou perto da casa e chamou:
– Ô de casa!? Ô de casa!? Então continuou subindo, subindo, subindo e continuo vendo inúmeras rosas, margaridas e girassóis e etc.

Lá em cima ele encontrou no senhor bem velhinho, cabelos grisalhos, barba branca, de bengalas, olhando para o lado da montanha outro lado da montanha que tinha uma cachoeira, Lucas chegou e perguntou:
– Ei, senhor! Sabe quem é aquela de quem é aquela casa lá embaixo? Sabe se é o dono que planta aquelas flores?
– Sou eu. Responder o senhor.
– Eu que cuido da maioria dessa montanha, eu que planto e colhe todas aquelas flores que você viu.
– Ah! Tá! O senhor tem bom gosto.
– São 35 anos cuidando dessa montanha, e agora percebo que já chegou minha hora, não tenho família, nem amigos, vivo sozinho nessa montanha, fique com tudo para você! O senhor falou para o Lucas.
– Que isso? Como vou ficar com isso tudo para mim? Nem lhe conheço direito, e como vou cuidar disso tudo?
– Você descobrirá!

E depois o velho pulou da cachoeira. Depois de uma hora, Lucas estava lá em cima tentando pensar no que aconteceu.

Passando anos e anos cuidando da montanha, ele pediu vendê-la. E vendeu. Pensou que iria fazer com o dinheiro e decidiu criar uma escola inspirada no senhor que conheceu anos atrás, que deu tudo para ele.

Mandou construir, pensou em um nome e decidiu colocar Senhor do Bonfim e uma mistura de educar com o diário, Educandário.

Desde esse dia a escola desde esse dia escola foi fundada e sempre quando tinha apresentação o Lucas contava história sobre o senhor que foi a inspiração da criação da escola.

Autor: Lucas Alves, turma 73



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