A busca da felicidade é uma epidemia mundial — pessoas de todos os cantos do mundo consideram a felicidade mais importante do que outras realizações pessoais altamente desejáveis, tais como ter um objetivo na vida, ser rico ou ir para o céu. A febre da felicidade é estimulada em parte pelo crescente número de pesquisas que sugerem que, além de ser boa, a felicidade também faz bem — ela está ligada a muitos benefícios, desde maiores salários, um melhor sistema imunológico e até estímulo à criatividade.
O que é felicidade ???
Não importa como seja definida, a felicidade é parcialmente emocional — e por isso está ligada à máxima de que cada indivíduo tem um ponto de regulação, como um termostato, definido pela bagagem genética e a personalidade de cada um.
A felicidade é um estado mental e, como tal, pode ser intencional e estratégico. Não importa qual seja o seu ponto de regulação emocional, seus hábitos diários e suas escolhas — da maneira como você lida com uma amizade até como reflete sobre decisões em sua vida — podem influenciar o seu bem-estar.
Situações complicadas, incertas e até mesmo desgastantes são fundamentais para aumentar nossa sensação de satisfação.
Pessoas mais felizes não são minuciosas e têm uma proteção emocional natural contra o desgaste dos pequenos detalhes.
Comemorar de verdade o sucesso dos seus amigos pode te fazer mais feliz do que conquistar os seus próprios.
Admitir sentir raiva ou inveja pode nos tornar mais flexíveis, e a habilidade de mudar nosso estado mental é fundamental para o bem-estar.
Prive-se dos prazeres imediatos: banho demorado, barra de chocolate, sessão de TV… as pessoas mais felizes têm metas longas e definidas.
Mais que uma tendência, aprender a ser feliz tem de ser uma necessidade para viver, existir, trabalhar, sobreviver aos problemas do dia-a-dia.
Direção Pedagógica / Valéria Rezende
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